31 de agosto de 2011

LEÃO SIMBA TAMBÉM PRECISA DE VOCÊ AJUDE SIMBA CHEGAR EM CASA


Conheça o trabalho MARAVILHOSO e sério  do Rancho dos Gnomos


Novo lar do  Simba
Papel de parede do Simba, peque o seu.


Encontro para organização da 1ª Marcha Animal em São Paulo – PARTICIPEM!


Convidamos a todos a participarem da primeira reunião da comissão para a organização da 1a. Marcha dos Animais da cidade de São Paulo, a ser realizada ás 19:00 horas do dia 02/09/11, na Matilha Cultural, sita á Rua Rego Freitas, 542, próxima ao metrô república.


Esse convite é extensivo a todas as ONG's, Protetores e Ativistas, e Simpatizantes do amor e respeito pelos Animais.



Gostaríamos de ouvir todas as idéias e sugestões, para a realização de uma marcha alegre e produtiva, e que celebre além do vínculo sentimental entre tutores e seus animais, traga divertimento aos animais e orientação aos tutores, bem como outras formas de conscientização sobre os problemas mais comuns enfrentados pelos animais em nossa cidade; falta de castração, abandono, guarda responsável, etc. 


Se cada um puder ajudar com um pouco do seu tempo, essa 1a. Marcha pelos Animais, será a primeira de muitas outras que virão. 



Aqui uma lista de idéias a serem discutidas;



=> Elaboração do RG Animal durante o evento (temos que solicitar e conseguir isso junto ao CCZ/SP).

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/controle_de_zoonoses/rga/index.php?p=4435


=> Vacinação durante o evento (temos que solicitar e conseguir isso junto ao CCZ/SP).



=> Distribuição de Panfletos de Guarda Responsável ( temos que criar, angariar verba/patrocínio para impressão do mesmo - exemplo de modelo abaixo).



=> Dicas veterinárias ( temos que conseguir veterinário/a/s, para palestrar durante evento)



=> Dicas de comportamento animal (temos que conseguir especialistas em comportamento animal para palestrar durante evento).



=> Apresentação durante o evento da peça teatral do CCZ premiada pela Organização Pan Americana de Saúde que visa promover a posse responsável e o controle da raiva.(temos que solicitar e conseguir isso junto ao CCZ/SP).



Interessados em participar da comissão para organização da 1a. Marcha pelos Animais da cidade de São Paulo, favor entrar em contato com Fátima nos telefones 33375776 ou 86576969 ou 92539526


Perfil facebook  - Love Cats- http://www.facebook.com/llovecats -


Fátima: e-mail:  familiacharles@uol.com.br


30 de agosto de 2011

Behind the mask - Por trás da máscara


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Sinopse


O filme é sobre ativistas dos direitos dos animais que invadem laboratórios 
e outras instalações que
torturam animais para resgatar inocentes de uma prática antiga e cruel: 
a vivissecção. As ações são filmadas e
 fornecem imagens sobre o modo comoos animais são tratados.

Behind The Mask inclui nomes conhecidos dentro do movimento
 dos direitos dos animais, alguns dos quais foram presos 
durante as ações diretas. A história de Jill Phipps, 
que morreu quando caiu sob um caminhão enquanto
 protestava é contada, com sua mãe dizendo: 
"Eles nos chamam de terroristas, mas a realidade é 
que ao longo dos anos, quatro ativistas de
 direitos dos animais foram mortos durante os protestos. "

Independentemente do que se pensa sobre as táticas 
do Animal Liberation Front, o filme é extraordinário.

FONTE: http://vista-se.com.br/btm/

28 de agosto de 2011

PARECER SOBRE OS RODEIOS - MUITO IMPORTANTE PDF


http://conjectura.com.br/PDF/parecer_rodeios_SA.pdf




ANIMAIS TÊM SENTIMENTOS? - Klaus Wilhelm


Animais têm sentimentos?

Quem gosta de bicho não duvida que seus companheiros de estimação sentem simpatia, indignação, ou gratidão; cientistas, porém, fazem distinção entre respostas a estímulos e a interpretação das próprias emoções.

por Klaus Wilhelm
           

No horizonte surgem duas manadas de elefantes, andando uma ao encontro da outra. As colossais criaturas fazem um barulho ensurdecedor, abanam suas enormes orelhas e dão voltas em torno de si. Elas parecem se conhecer - e o ritual todo lembra uma verdadeira reunião de família.

Qualquer pessoa que tenha viajado pelas savanas africanas pode ter testemunhado um desses eventos. Ao longo de décadas de trabalho de campo, Joyce H. Poole, diretora de pesquisas do Fundo Amboseli para Elefantes do Quênia, presenciou encontros similares muitas e muitas vezes. "Elefantes", diz a bióloga, "ficam felizes por ver seus velhos amigos e conhecidos."

Pesquisadores já presenciaram manadas reunidas ao redor de natimortos. Os elefantes tocam o corpo do filhote repetidamente com as suas trombas, como se tentassem ressuscitá-lo. Passam dias em vigília, derramando lágrimas. Quando um membro da manada está doente ou foi ferido por um caçador, eles acariciam a vítima, reconfortando-a, e cuidam dela até que se recupere.

Outros animais também demonstram emoções. Chimpanzés quando brincam emitem sons característicos de alegria e riem.Cachorros latem de maneira a convidar outros cães a participar de brincadeiras, e pesquisadores que reproduziram esses sons em canis e abrigos para animais abandonados conseguiram provar que o som reduz o nível de stress dos animais. Especialistas dizem que ratos de laboratório, quando acariciados, guincham alegremente em freqüências sonoras superiores às que os seres humanos conseguem ouvir.

Pessoas que acreditam nos sentimentos dos animais em geral são acusadas de antropomorfismo - atribuição de características humanas a seres não-humanos. Contudo, após anos ignorando ou desprezando o que os amantes dos animais de estimação sustentam há muito tempo, a ciência finalmente começa a acreditar que, se não todos os bichos, ao menos os mamíferos apresentam alguma forma de emoção.

Ansiedade emociona
l
Alguns cientistas exploraram corajosamente o mistério das emoções dos animais. O naturalista inglês Charles Darwin, pai da teoria da evolução, escreveu A expressão das emoções no homem e nos animais (1872).

Ninguém pode negar que as reações dos animais têm um lado emocional, ele concluiu, dadas as impressionantes similaridades entre o comportamento humano e o animal. No século passado, porém, consagrou-se a visão reducionista de que abelhas, sapos, vacas, cães, gatos, cobras e lagartos seriam organismos com padrões de comportamento instintivos e rígidos. Os bichos seriam desprovidos de sentimentos.

Recentemente, no entanto, uma visão mais flexível começou a ganhar credibilidade, à medida que se começou a questionar as vantagens evolutivas que os seres humanos, ou os animais, tiram das emoções. Segundo o darwinismo, todo e qualquer organismo tem por objetivo supremo reproduzir-se o mais freqüentemente e da melhor forma possível.

No caso de minhocas, insetos ou águas-vivas, seguir um padrão predeterminado de comportamento para atingir esse objetivo basta. Porém, entre peixes, répteis, aves e vertebrados, o comportamento é menos previsível. Em última análise, o comportamento dos mamíferos é muito maleável e imprevisível, e por isso sua atividade não pode resultar única e exclusivamente de modelos já estabelecidos. Como ratos, bodes, símios, elefantes e seres humanos sabem quais ações favorecem a sobrevivência e a reprodução? Entre outras coisas, eles contam com as emoções.

A afirmação de que um animal pode "utilizar suas emoções" significa que seu cérebro reage a certos eventos de maneira particular - uma rede de neurônios é ativada, dando início a um comportamento previsível. Um animal evitará situações que, anteriormente, o fizeram se sentir ameaçado. Do mesmo modo, animais procuram repetir ações que associem a experiências positivas. Mas a pergunta permanece: será que o animal sente? Nesse ponto, os especialistas divergem.

Boa parte da discussão se dá em torno das definições de emoção e sentimento. Não há acordo entre psicólogos e neurologistas nem mesmo no caso dos seres humanos, quanto mais no dos animais. No livro Em busca de Espinosa, publicado em 2003, António R. Damásio, da Universidade de Iowa, apresenta um esquema que tem aceitação crescente e que distingue emoções primárias, quase instintivas; emoções sociais, que ajudam um indivíduo a conviver em grupo; e sentimentos, que nascem da reflexão autoconsciente.

Emoções primárias incluem medo, raiva, repulsa, surpresa, alegria e tristeza, e Damásio as atribui a vários animais. Até mesmo a Aplysia, um molusco marinho, demonstra medo. Quando suas guelras são tocadas, sua pressão sangüínea e seus batimentos cardíacos aumentam e seu corpo se encolhe. Isso não é reflexo, diz Damásio, mas elementos de uma resposta ao medo, que compreende reações complexas. Ele enfatiza, porém, que organismos tão primitivos não produzem sentimentos. Para Damásio, as emoções são sinais físicos do corpo, em resposta a estímulos, e os sentimentos são sensações que surgem quando o cérebro interpreta essas emoções. Tanto em humanos como nos moluscos marinhos a freqüência cardíaca aumenta e os músculos se contraem, mas um organismo só registra a sensação de medo se o cérebro percebe as alterações físicas
.
Entre as emoções sociais, Damásio lista simpatia, constrangimento, vergonha, culpa, orgulho, inveja, admiração, ciúme, gratidão, contentamento e indignação. Essas reações tampouco estão restritas à espécie humana. Gorilas adotam atitude arrogante para ganhar o respeito de outros gorilas. Lobos em posições hierárquicas inferiores na alcatéia demonstram resignação com "gestos" de humildade. Cães que levam broncas de seus donos dão sinais evidentes de constrangimento. Mesmo assim, como no caso das emoções primárias, neurocientistas entendem que essas ações são inatas, automáticas e as colocam entre os mecanismos usuais de que os animais se valem para a sobrevivência.

Reflexão ancestral

Os sentimentos, ao contrário, surgem da mente analítica. Uma pessoa que se sente bem, que experimenta alegria, está consciente de que seu corpo se encontra num humor específico. A percepção de tal sentimento requer processamento de regiões somatossensoriais do córtex cerebral, que mapeiam as partes do corpo e suas condições além de, simultaneamente, controlar a atividade cerebral que avalia o que essas condições significam. Esse processamento constitui o que se chama de auto-reflexão, e pode ocorrer devagar ou rápido.

É difícil provar que animais possuem capacidade de auto-reflexão. Damásio aventa a possibilidade de que chimpanzés pigmeus, por exemplo, talvez sejam capazes de sentir pena (emoção social) de outros animais, mas eles não teriam "consciência" disso. Em face da impossibilidade de definir o que se passa na mente de um animal, Damásio reluta em afirmar que eles têm sentimentos.

Outros especialistas, no entanto, estão dispostos a aceitar a idéia. Jaak Panksepp, renomado especialista em comportamento da Universidade Estadual de Bowling Green, Ohio, concorda que apenas seres humanos refletem sobre seus sentimentos, graças a seu neocórtex altamente desenvolvido. E apenas humanos podem controlar e fingir sentimentos, como políticos e atores o fazem.

Panksepp não acredita, porém, que sentimentos surjam apenas da reflexão. Ele afirma que a raiz das emoções se encontra em regiões do cérebro tais como o sistema límbico, muito antigo do ponto de vista evolutivo e presente em todos os mamíferos. Ele cita, a esse respeito, uma recente pesquisa liderada por Naomi I. Eisenberger, da Universidade da Califórnia. Eisenberger usou imageamento por ressonância magnética funcional (fMRI, na sigla em inglês) para monitorar a atividade cerebral de pessoas que se consideravam socialmente excluídas. Pedia-se aos voluntários que participassem de um jogo de computador, em que eram informados de que havia dois outros participantes ocultos. Na verdade, os "outros" eram ícones controlados por um software. Os três participantes deveriam arremessar uma bola virtual uns para os outros, mas as duas "pessoas" controladas pelo computador passavam a bola apenas entre si, ignorando a pessoa real que as observava na tela. Os voluntários sofriam com a experiência, por se sentirem excluídos.

Os resultados do fMRI obtidos durante o experimento mostraram atividade significativa em várias regiões do cérebro, especialmente no córtex cingular anterior. Estudos anteriores indicam que pessoas que se vêem em situações depressivas apresentam atividade incomum no tálamo e no tronco cerebral. Essas regiões desempenham papéis importantes no sistema límbico - área cerebral que produz e regula as emoções.

Alegria e diversão

É interessante notar que porquinhos-da-índia prematuramente separados da mãe apresentam grande atividade no mesmo sistema cerebral. Na visão de Panksepp, a sensação de solidão e vulnerabilidade, e o stress dela decorrente, têm origem em mecanismos arcaicos que são a base do sentimento de tristeza dos humanos. O sistema límbico é uma estrutura cerebral antiga, e o fato de ele desempenhar papel importante indica que a emoção é parte fundamental da vida dos animais.

Biólogos que observam sinais de contentamento em animais concordam. Nas florestas tropicais de Sumatra, orangotangos balançam em galhos de árvores e batem as mãos em poças d'água para se divertir. No Alasca, corvos deitam e escorregam sobre telhados cobertos de neve sem motivo aparente. Búfalos da América do Norte berram ao deslizar, de propósito, sobre tufos de grama congelada. Macacos da ilha japonesa de Honshu brincam com bolas de neve.

É largamente aceito que mamíferos possuem tendência inata para brincar, porque a interação os ajuda a descobrir oportunidades sociais e testar limites. Eles aprendem habilidades que mais tarde serão importantes para a sobrevivência. Mas o que os motiva a brincar? Marc Bekoff, biólogo da Universidade do Colorado em Boulder, pesquisou profundamente o tema. Ele afirma que é a necessidade de diversão que leva à brincadeira.

Estudos sobre o metabolismo do cérebro fornecem evidências de que os sentimentos dos animais talvez não sejam muito diferentes dos sentimentos dos seres humanos, pois entre eles há processos cerebrais comuns. Pesquisas mostram que o neurotransmissor dopamina é importante no processamento de emoções como alegria e desejo tanto em humanos como em outros mamíferos.

Ainda não é possível provar, através da observação, se um animal possui sentimentos conscientes, do mesmo modo como não se pode ter certeza sobre o que uma pessoa sente no íntimo. Experimentos de laboratório indicam que pelo menos alguns animais dispõem de capacidade de autoconsciência. Portanto, não é totalmente despropositado supor que talvez tenham consciência de suas emoções. Bekoff lembra que os sentimentos dos animais não precisam ser idênticos aos das pessoas.

Humanos ficam felizes de inúmeras maneiras. Animais talvez fiquem felizes de um jeito diferente daquele dos humanos.

É possível que animais e humanos compartilhem orgulho, alegria, sofrimento e vergonha. O psicólogo Marc Hauser, da Universidade Harvard, observou um macaco reso que, depois de copular, passou a desfilar cheio de si até que tropeçou e caiu. Aflito, olhou ao redor antes de se levantar - aparentemente envergonhado do tombo. Quando teve certeza de que ninguém o vira, ergueu-se, empertigado, como se nada tivesse acontecido.

Para Bekoff, as novas descobertas têm não apenas valor científico, mas também significado social: se os animais são capazes de sentir emoções, então temos uma razão a mais para tratá-los com carinho.

- Tradução de Demétrio Toledo

Para conhecer mais

The smile of a dolphin. Marc Bekoff. Discovery Books, 2000.

Minding animals: awareness, emotions and heart. Marc Bekoff. Oxford University Press, 2002.

"Laughing" rats and the evolutionary antecedents of human Joy. Jaak Panksepp e Jeff Burgdorf, em Physiology and Behaviour, vol. 79, nº 3, págs. 533-547, 2003.

Klaus Wilhelm é biólogo e jornalista de divulgação científica em Berlim.




27 de agosto de 2011

FRASES - Mark Twian, Sadhu Vaswani, Martin Luther King, Francis Cirino, Martin King






GATOS Vs LAGARTIXA




Uma pessoa do Facebook que está em minha lista, está preocupada com sua gatinha que está muito doente com o verme da lagartixa, nunca tinha ouvido falar sobre isso, infelizmente não encontrei muita coisa sobre o assunto, este foi o melhor texto que encontrei. Fiquei  muito preocupada, pois o Miguel Arcanjo vive me trazendo animais rasteiros e, de vez em quando o vejo correndo atrás das lagartixas. Inclusive a fosfatase alcalina dos três está alterada, mas a veterinária havia dito que era “natural” pela idade deles, agora estou atenta e vou pedir para que ela reveja os exames deles, o exame da Esperança é o que está mais alterado, mas cada laboratório tem sua base de referência, coisa que não consigo entender.


Retirado da revista pulo do gato da edição http://www.revistapulodogato.com.br/edicao_28.htm

Cuidado com as Lagartixas! "As pequenas lagartixas escondem um grande perigo"


  Existem muitos agentes infecciosos associados a distúrbios hepáticos em felinos, incluindo vírus, bactéria, fungos e parasitas.
  Entre os parasitas, o platynosomum concinnum é a fascíola hepática mais importante nos gatos - trata-se de vermes achatados, que são encontrados em regiões tropicais e subtropicais.
 
A infecção por esse agente se da através da ingestão da lagartixa. As infecções em geral podem ser mais brandas, causando uma discreta anorexia, contudo, se a infecção for maciça, irão ocorrer sintomas como: icterícia, cirrose, diarréia, vômitos, podendo levar o animal a morte.
  De uma maneira geral, os gatos que apresentas estes distúrbios biliares, além dos sintomas acima citados, podem ainda, ter dor abdominal,febre e perda de peso.
 
Se o seu gato tiver acesso a locais que tenham a presença de lagartixas, observe se existem interesse da parte dele em brincar, tenta cassar, matar e em fim, ingeri-las. Caso isso ocorra e seu animal apresentar alguns dos sintomas descritos, procure orientação do seu veterinário.

  Alguns teste laboratoriais podem contribuir para se chegar a um diagnóstico, como por exemplo, um hemograma completo, no qual deverá indicar, na maioria da vezes, caso seu gato esteja infectado, uma eosinofilia (aumento do número de eosinófilos, que fazem parte da série branca), uma perda sanguínea intestinal,etc.

  Já os teste bioquímicos vão apontar um aumento das enzimas do fígado, como por exemplo, as fosfatase alcalina. Se tiver que optar por um raio X ou um Ultra som, escolha a segunda opção pois é mais confiável para avaliar as estruturas biliares.
 
 Por outro lado, em relação ao tratamento do platinosomum, existem muitas controvérsias, pois é um agente extremamente difícil de ser eliminado definitivamente.
 
Convém frisar que esse agente é muito perigoso e muitas vezes o diagnóstico torna-se difícil, se não houver a informação de possível contato do gato com a lagartixa.
Artigo de Luciana Deschamps- Médica Veterinária titular da Clínica Veterinária Sr.Gato -Presidente da Ong Felbras Felinos do Brasil.





GATOS FRASES - Dave Barry e Cleveland Amory



26 de agosto de 2011

RODEIO NUNCA MAIS! - Por Marli Delucca





























FONTE:



PARTICIPE DA ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais -NO FACEBOOK


Gente, precisamos atingir 20 mil seguidores na comunidade em 6 dias.
Se 2670 de vocês trouxeram apenas um amigo, conseguiremos ajuda para ajudar os animais. Conto com vocês. https://www.facebook.com/ANDAnews


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Anda Agência de Notícias

A imprensa não apenas informa. Ela forma conceitos. Modifica idéias. Influencia decisões. Define valores. Participa das grandes mudanças sociais e políticas trazendo o mundo para o indivíduo pensar, agir e ser. É justamente este o objetivo da ANDA – Agência de Notícias de Direitos Animais: informar para transformar. A ANDA difunde na mídia os valores de uma nova cultura, mais ética, mais justa e preocupada com a defesa e a garantia dos direitos animais. É o primeiro portal jornalístico do mundo que combate a violência social e a destruição do meio ambiente a partir da defesa dos direitos dos animais. Com profissionalismo, seriedade e coragem, a ANDA abre um importante canal com jornalistas de todas as mídias e coloca em pauta assuntos que até hoje não tiveram o merecido espaço ou foram mal debatidos na imprensa. A proposta da ANDA é servir também de referência a toda sociedade, respondendo aos questionamentos e incentivando novas atitudes, sempre sob o foco dos direitos animais. A ANDA foi criada pela jornalista, vegana e ativista em defesa dos direitos animais Silvana Andrade, que tem 27 anos de experiência na imprensa brasileira.



25 de agosto de 2011

AS BÁRBARAS TORTURAS A UMA INOCENTE

KATRINA, Nº CB0422, 29 ANOS

Katrina foi anestesiada ou sedada 295 vezes em sua vida. Sofreu também 36 biopsias de fígado. Em 16 de janeiro de 1985, seu fígado foi perfurado 3 vezes até obter uma amostra do tecido hepático satisfatória para seus torturadores. As biopsias de fígado são realizadas com a introdução de uma agulha de aço através da parede abdominal, até chegar ao fígado, sendo a amostra aspirada. Geralmente, porém nem sempre, os chimpanzés são anestesiados para fazer este procedimento, mas a dor que gera posteriormente não é mitigada com analgésicos, eles a sofrem. Este foi o caso de Katrina.

Entre 24 de maio de 1994 e outubro de 1996, Katrina sofrei 4 biopsias retais, uma cervical, lavados vaginais, swabs retais e 3 biopsias de linfonodos. Em 24 novembro de 1994, após acordar ao ser anestesiada com Ketamina, que produz alucinações, e pode causar delírio e tendências suicidas, incluindo auto-mutilações, ela arrancou seu dedo polegar da mão esquerda.

Katrina nasceu em cativeiro, no centro de torturas médicas chamado SNPRC (Southwest National Primate Research Center), em San Antonio, Texas. Foi tirada da mãe aos dois dias do seu nascimento, como era usual, e foi criada pelos monstros humanos que ali trabalhavam. Aos 9 meses, foi transferida para outro centro tenebroso de torturas médicas, chamado LEMPSIP (Laboratory for Experimental Medicine and Surgery in Primates). Durante 14 anos foi torturada como descrevemos acima. Em 1997 foi transferida para a Fundação Coulston, no Estado do Novo México, outro tenebroso centro de tortura e reprodução de chimpanzés que faliu em 25 de fevereiro de 2002, sendo transferida para outro centro, APF, aguardando novo destino de tortura.

Katrina não cometeu nenhum crime, viveu encarcerada toda sua vida, e todo seu corpo está infectado com doenças terríveis, como Hepatitis B, C e HIV. Seu fígado está destruído e sua saúde debilitada. Mas os monstros que a condenaram a esta vida miserável ainda não estão satisfeitos: querem enviá-la para one nasceu -SNPRC -, apresentado na propaganda oficial “como um centro de excelência de pesquisa biomédica inovadora com primatas não humanos”.

Quem denúncia isto não somos nós, não são ambientalistas radicais, não são defensores da causa animal, SÃO OS PRÓPRIOS MÉDICOS, colegas dos monstros que tem torturado esta infeliz durante 29 anos e ainda desejam continuar fazendo-o até a sua morte irremediável. O Comitê Norte-americano de Médicos por uma Medicina Responsável (PCRM) clama para que este suplício de Katrina e outros 13 chimpanzés, que esperam a decisão do Governo Norte-Americano em relação a aprovação da lei que vai proibir experimentação com chimpanzés, não terminem nas mãos dos carrascos que fazem empalidecer os seus similares nazistas da década de 40.

Salvemos Katrina e seus 13 companheiros de mais tortura! Denunciemos que nos Estados Unidos, o país mais desenvolvido do Planeta, é onde ainda mais tortura se pratica a inocentes.

Dr. Pedro A. Ynterian
Presidente, Projeto GAP Internacional

FONTE:

RODEIO BARRETOS UOL 25 08 11



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Por este e outros motivos o Twittaço #odeioRodeio  foi um sucesso absoluto.  http://vegtemas.org/o-odeiorodeio-e-a-forca-da-uniao-dos-ativistas-pelos-direitos-animais/

Fiquei até ás 5:00 da manhã twitando, poucas vezes participei de um "evento" com tanta alegria, poderia ser uma alegria agradável em prol dos animais, mas foi uma alegria onde meu coração palpitava e eu pensava: este pode ser o momento da virada, será o inicio de uma nova era para os animais de Rodeios.

Tenho uma sugestão para os frequentadores, organizadores e “dupras” que cantam em rODEIO que levassem um  “choquinho”, as mulheres nos seios e os homens na genitália, afinal os choques feitos nos animais de rODEIO são inofensivos.

Que venham outros Twittaços em prol dos animais lá estarei de corpo e alma.


http://www.ogritodobicho.com/2011/08/resultado-do-twitaco-sedem-e-entrevista.html

SEMINÁRIO SOBRE ÉTICA E DIREITO ANIMAL - USP